Conímbriga constitui um dos maiores complexos de ruínas romanas do país e é um excelente local para ter uma visão dos tempos passados.
A evidência arqueológica revela-nos que Conimbriga foi habitada, pelo menos, entre o séc. IX a.C. e Sécs. VII-VIII, da nossa era.
Quando os Romanos chegaram, na segunda metade do séc. I a.C., Conimbriga era um povoado florescente. Graças à paz estabelecida na Lusitânia operou-se uma rápida romanização da população indígena e Conimbriga tornou--se uma próspera cidade.
Seguindo a profunda crise política e administrativa do Império, Conimbriga sofreu as consequências das invasões bárbaras. Em 465 e em 468 os Suevos capturaram e saquearam parcialmente a cidade, levando a que, paulatinamente, esta fosse abandonada.
Conimbriga corresponde atualmente a uma área consagrada como monumento nacional, definida por decreto em 1910.
Na visita que realizamos às ruínas contemplamos as muralhas da cidade, os mosaicos, exemplares extraordinários de modernos sistemas fluviais, os banhos termais e vários edifícios.
Também visitamos o Museu de Conímbriga, considerado um dos mais famosos do distrito e contém um espólio interessante de objetos encontrados durante as escavações no local.
Podemos concluir que este espaço emana história.
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