29 de abril de 2012

Tarte merengada de limão






Ingredientes:

 1 pacote e meio de bolacha maria
150 g manteiga derretida
80 g de manteiga sem sal
3 ovos + 3 gemas
25 cl de água
25 cl de sumo de limão
200 g de açúcar
50 g de maizena
5 claras
100 gr de açúcar


Esmaga-se as bolachas e junta-se a margarina derretida até obter uma massa consistente. Forra-se uma forma de tarte com esta massa e coloca-se no frigorífico por pelo menos 1 hora.

Junta-se todos os ingredientes num tacho e leva-se a lume brando durante uns 7 ou 8 minutos, mexendo sempre. Coloca-se depois esta mistura sobre a base na tarteira.

Por fim, bate-se as claras em castelo, juntamente com o açúcar. Deita-se por cima da tarte e leva-se a alourar, em forno médio, durante cerca de 5 minutos.

Bom apetite!

28 de abril de 2012

Bacalhau rápido





Ingredientes:
300g de migas de bacalhau demolhado
100g de delicias do mar
 1 cebola
2 dentes de alho
1 cenoura
1 alho francês
azeitonas pretas q.b.
salsa picada q.b.
300g de batata palha
300ml de molho bechámel
Queijo ralado, q.b.
pimenta q.b.
azeite q.b.         


Pica-se a cebola e os dentes de alho. Corta-se o alho francês em rodelas finas e descasca-se a cenoura e rala-se.             
Em seguida, refoga-se a cebola com o alho em azeite. Acrescenta-se depois a cenoura ralada, o alho francês e o bacalhau esfiado e demolhado e deixa-se estufar em lume brando. Retifica-se o sal, se necessário e tempera-se com um pouco de pimenta. Acrescenta-se ao bacalhau as azeitonas cortadas em pedacinhos, as delícias do mar, a salsa picada, a batata palha e metade do molho bechamel. Envolve-se bem e coloca-se a mistura num tabuleiro que ir ao forno.
Cobra-se com o restante molho bechámel e o queijo ralado e leva-se ao forno já aquecido a 180ºC até ficar tostadinho.

 Bom apetite!

27 de abril de 2012

Poetas

Imagem retirada do site: https://www.google.pt/search?hl=pt-




Ai almas dos poetas
Não as entende ninguém,
São almas de violeta
Que são poetas também.

Andam perdidas na vida,
Como estrelas no ar;
Sentem o vento gemer
Ouvem as rosas chorar!

Só quem embala no peito
Dores amargas secretas
É que em noites de luar
Pode entender os poetas.

E eu que arrasto amarguras
Que nunca arrastou ninguém
Tenho alma para sentir
A dos poetas também!


                       Florbela Espanca

26 de abril de 2012

Tarteletes de morangos





Ingredientes:
 

1 pacote de bolacha maria
60 g de manteiga
2 pacotes de natas
Sobras de bolo de chocolate
1 caixa de morangos
Açúcar, q.b.


Tritura-se a bolacha num 123. Derrete-se a manteiga e junta-se à bolacha e coloca-se este preparado no fundo de formas de tarteletes.

À parte, juntam-se 2 pacotes de natas com açúcar, ao gosto, e bate-se até obter chantilly.

Divide-se a porção de natas a metade e a uma parte juntam-se alguns morangos que foram previamente lavados e triturados no centrifugador.

Verte-se esta mistura para as formas de tarteletes forradas com a bolacha maria.

Por cima, das natas com os morangos triturados junta-se sobras de bolo de chocolate desfeito e em cima deste verte-se as restantes natas batidas em chantilly (sem os morangos triturados).

Por fim, parte-se uns morangos para enfeitar as tarteletes e colocam-se por cima das natas em chantilly.

Leva-se ao frigorífico durante cerca de 6 horas.

Bom apetite!

Tarte de queijo e cacau





Ingredientes:
2 pacotes de bolachas com pepitas de chocolate
200gr queijo creme
60gr manteiga
60gr açúcar
60gr cacau em pó
1 ovo

 Derrete-se a manteiga e mistura-se com as bolachas trituradas na 123. Coloca-se no fundo de uma forma de tarte e reserva-se. Bate-se o queijo até ficar cremoso e adiciona-se, batendo sempre, o açúcar, o cacau e o ovo. Espalha-se esta mistura sobre a base de bolacha e leva-se ao forno durante 20 minutos a 180ºC.

Bom apetite!

Polvo com migas de broa





Ingredientes:
1 polvo
1 cebola roxa
1 cebola branca
2 folhas de louro
6 dentes de alho
Meia broa de milho média
2 ovos cozidos
Azeite, q.b.
Vinho tinto, q.b.
Salsa, coentros e sal, q.b.
Batatas pequenas para assar, q.b.



Amanha-se o polvo e coze-se numa panela, com vinho tinto, 1 cebola, 1 folha de louro, 2 dentes de alho e um fio de azeite durante 30 minutos.

Depois, retira-se o polvo e corta-se aos pedaços. Em seguida, salteia-se o polvo em azeite, com 2 dentes de alho esmagados com casca, 1 folha de louro e sal a gosto.

Verte-se o preparado para um tabuleiro, acrescenta-se mais azeite e leva-se ao forno a 100º, por cerca de 45 minutos.

Pica-se a broa juntamente com os ovos cozidos, 2 dentes de alho, salsa, coentros e azeite.

Aquece-se um fio de azeite numa sertã e adiciona-se as migas, tempera-se com sal e deixa-se saltear.

Corta-se a cebola roxa em meias luas e deixa-se estalar num fio de azeite.

Coloca-se a cebola por cima do polvo e este em cima das migas acompanhado com batatas a murro.

Bom apetite!

Sopa de Tomate com ovos escalfados à alentejana




Ingredientes:
5 tomates grandes e maduros
 2 cebolas grandes ou 3 pequenas
2 batatas em cubos
2 dentes de alho
5 colheres de sopa bem cheias de polpa de tomate
1 folha de louro
Coentros q.b.
100 gr de azeite
1,5 l de Agua
 1 ovo por pessoa
2 colheres de sobremesa de açúcar
Sal e pimenta, q.b.
Crutons



Corta-se a cebola em meias luas finas e pica-se os dentes de alho. Refoga-se em metade do azeite.

Pela-se os tomates e corta-se em pedaços pequenos.

Adiciona-se o tomate ao refogado assim como o louro e deixa-se refogar mais uns 5 minutos.

Retira-se o louro e com a varinha mágica rela-se o preparado.

Acrescenta-se água a gosto, o restante azeite, a polpa de tomate, o sal, a pimenta, os coentros picados, a batata aos cubos e deixar cozinhar cerca de 30 minutos.

Retifica-se os temperos, acrescenta-se o açúcar para regular a acidez e deixa-se cozinhar por mais 5 minutos.
Acrescenta-se um ovo por pessoa e deixar escalfar.
Serve-se com o ovo escalfado e com crutons.

Bom apetite!

Chamuça de alheira em cama de maçã





Ingredientes:
1 maça
1 alheira de boa qualidade
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sobremesa de açúcar mascavado
2 folhas de massa brick
Azeite, q.b.


Descasca-se a maça e corta-se aos cubos. Em seguida salteia-se a maça num fio de azeite, deixa-se cozinhar um pouco e adiciona-se a manteiga e o açúcar. Deixa-se cozinhar até caramelizar.

Retira-se a pele da alheira e salteia-se numa sertã já quente.

Liga-se o forno a 180º.

Corta-se a massa em tiras e coloca-se um pouco de alheira no fim de uma tira, no canto, e dobra-se a massa até formar um triângulo, que se vai dobrando entre si próprio.

Por fim, leva-se as chamuças ao forno por cerca de 20 minutos e serve-se acompanhado com a maça caramelizada.

Bom apetite!


Fruta com iogurte e bolacha Maria





No meu pequeno-almoço de fim de semana está sempre presente esta mistura de fruta, iogurte e bolacha maria. Como sou gulosa da última vez acrescentei umas bolachas com pepitas de chocolate, ficou uma delícia.


Ingredientes: 

2 iogurtes gregos açucarados
Meio pacote de bolacha Maria
5 bolachas de chocolate com pepitas de chocolate (por exemplo chipimix)
1 banana madura
1 maçã madura
Morangos, q.b.


Corta-se a fruta aos pedaços. Tritura-se as bolachas num 123 e mistura-se todos os ingredientes.

Bom apetite!

Massa macarrão com tomate seco


Ingredientes:

250 g de massa macarrão
1 tira (com grossura de dois dedos) de bacon fumado
100g de cogumelos shitaki
1 cebola
Meio alho francês
6 tomates secos (em frasco)
Queijo ralado mozarela, q.b.
Sal e pimenta, q.b.
Tabasco, q.b.
Azeite q.b.
Vinho branco, q.b.



Estalar num fio de azeite a cebola às rodelas e em seguida acrescenta-se o alho francês cortado às rodelas e temperar com sal e pimenta.

Partir o bacon aos cubos e acrescentar à sertã junto com a cebola e o alho francês.

Depois de alourado acrescenta-se os cogumelos partidos às tiras e tempera-se o preparado com umas gotas de tabasco. Borrifa-se com um pouco de vinho branco de forma aos ingredientes não pegarem à sertã.

À parte coze-se a massa macarrão com água, sal e um fio de azeite.

Ao preparado da sertã junta-se os tomates secos e deixa-se refogar.

Quando a massa estiver cozida junta-se todos os ingredientes da sertã e polvilha-se com queijo ralado.


Bom apetite!


25 de abril de 2012

25 de Abril



"Nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água sujas nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo".


                                                                                                                                        Gandhi

23 de abril de 2012

Duração da vida




“Qualquer que seja a duração da vida ela é completa. Sua utilidade não reside na duração e sim no emprego que lhe dás. Há quem viveu muito e não viveu. Meditai sobre isso enquanto o podeis fazer, pois depende de vós, e não do número de anos, terdes vivido bastante”.

                                                                                                                          Michel de Montaigne


22 de abril de 2012

Vila Verde



Vila Verde está situada no verdejante Minho, no distrito de Braga.

Esta é uma região de antiga ocupação humana, com vários vestígios pré-históricos e castrejos por todo o concelho, como o Castro Barbudo ou a Citânia de S. Julião de Caldelas. Vila Verde já teria alguma importância, tempos antes à formação da própria nacionalidade Portuguesa, no século XII.

Espelho Patrimonial desta riqueza da terra, são os diversos solares e casas senhoriais que se encontram por toda a região.

Os vales dos rios Cávado, Homem e Neiva oferecem paisagens deslumbrantes e perfeitas condições para a prática das mais variadas atividades turísticas.

O concelho de Vila Verde, pela antiguidade e riqueza cultural, é detentor de um vasto património, traduzido nos vestígios arqueológicos, na arquitetura civil e religiosa, nos conjuntos rurais típicos, nos aspetos etnográficos da cultura popular, no artesanato, na gastronomia tradicional, na paisagem verdejante e nos rios que o atravessam.

Mesmo no centro da vila visitamos a Igreja matriz de Vila Verde, apesar de ter sido restaurada, conserva ainda vestígios da primeira traça românica. Esta contém frescos do século XVI.





Também visitamos a igreja da Nossa Senhora do Alívio. Este santuário é um grande templo do século XIX, lugar de romaria bastante concorrida. O primeiro santuário datava do século XVIII e fora iniciativa do abade Francisco Xavier Leite Frágoas.




Na freguesia de Valdreu visitamos a igreja do Santo António de Mixões da Serra.





A secular Bênção dos Animais, enquadrada pela imponente envolvente do santuário de Santo António de Mixões da Serra, apresenta-se como o evento de referência da freguesia com maior área de território de todo o Vale do Homem. A pastorícia assume-se claramente como a atividade mais profícua para as gentes que recusam abandonar a Natureza, mantendo uma serena vida comunitária em pequenos núcleos rurais.


A secular tradição bênção de animais em Santo António de Mixões da Serra remonta ao século XVII, quando – reza a história, que por volta de 1680 – uma grande peste vitimou uma boa parte dos animais que na altura ajudavam os agricultores nas suas lides, nomeadamente vacas e cavalos. Desalentada, a população da freguesia de Valdreu prometeu a Santo António a construção de um templo em sua honra, se o santo livrasse os animais da doença e dos lobos. O santo milagreiro "ouviu" as preces e, em agradecimento, o povo edificou uma pequena capela no alto do monte, que mais tarde se transformou num santuário. Desde então, todos os anos, no domingo anterior ao dia 13 de Junho - dia de Santo António -, os lavradores da região levam os seus animais ornamentados com flores e fitas a Mixões da Serra, onde assistem à missa e à bênção. É um ritual que se repete, pelo menos, desde 1680 no alto de Mixões da Serra, onde as manifestações da devoção antonina se reportam ao século XV.

Outra das suas curiosidades deste local é o miradouro de St. António, construído no topo de um maciço granítico, de onde pontifica uma estátua do santo, rodeada por uma escadaria.



Em seguida, na freguesia de Carreiras de S. Miguel visitamos a na Torre de Penegate. A atual estrutura foi erguida por Mem Rodrigues de Vasconcelos, cavaleiro de D. Dinis na guerra que opôs este monarca ao seu filho, o futuro rei D. Afonso IV. D. Dinis autorizou a construção de uma "domus fortis", em documento datado de 5 de Outubro de 1322, onde se refere que ele "havia proibido a construção destas casas fortificadas a não ser com sua expressa autorização". Esta fortificação tinha a função de proteger Mem Rodrigues no cargo que então ocupava.

Por fim, visitamos os aglomerados rurais da Pequenina e Nogueira. Lugares rústicos e tradicionais, dotados de atributos notáveis de enquadramento histórico e cultural, arquitetónico e paisagístico.






Vila Verde é uma Terra de tradição e de costumes vivos, esta vila prima também pelas suas peças artesanais de renome, de onde se distinguem trabalhos em vime, miniaturas em madeira, cerâmica, e os muito famosos “lenços dos namorados”, numa tradição do século XVIII, onde as mulheres os bordavam e ofereciam aos seus apaixonados, que caso nutrissem o mesmo interesse, os usariam orgulhosamente em público. Este rico património está patente no Centro de Artesanato Lenços dos Namorados.

Outra atração é a gastronomia, marcado pelas raízes do Minho, a diversidade e a riqueza culturais refletem-se na criatividade gastronómica do município. Como pratos típicos temos o arroz de frango "pica-no-chão", o coelho à caçador, o cabrito assado no forno, os rojões à moda do Minho, as papas e o sarrabulho, o cozido à portuguesa, a posta barrosã, o arroz de pato e a massa de coelho.

No que se refere a doçarias o tradicional é o pudim “Abade de Priscos”, o pudim de leite, o creme de leite queimado, as rabanadas, os formigos, os sonhos, o arroz doce, o doce branco e amarelo, a maçã assada e uma diversidade de outros doces.

Em suma, Vila Verde é uma bonita vila, situada numa região de grande beleza natural, dona de um rico património histórico e cultural.



20 de abril de 2012

Aldeia de Lousadela




Lousadela é uma aldeia da freguesia de Queiriga, do concelho de Vila Nova de Paiva.

Na primeira metade do século XX manteve intensa atividade mineira nas minas de tungstênio.

Foi a primeira aldeia do distrito de Viseu a ter eletricidade.

Esta aldeia tinha uma atividade intensa devido às minas exploradas durante a II Guerra Mundial, com o esmorecer das minas a vida na aldeia também acalmou e as pessoas da terra começaram a emigrar. A parte da antiga aldeia ainda resiste ao tempo e às tradições.

No passeio por esta aldeia deparamo-nos com várias casas em ruínas onde as marcas do tempo não foram aprazíveis.








Nesta aldeia encontramos registos do tempo bem acentuados, essencialmente marcas que permanecem do passado nas gentes que lá vivem, onde a solidão vence a cada dia que passa.


Vila Cova à Coelheira



Vila Cova à Coelheira é uma freguesia do Concelho de Vila Nova de Paiva, situa-se em plena Beira Alta, a Sul da Serra da Nave, alpendurada num vale sobre o Rio Covo.

O povoamento desta região remonta à época pré-romana, período em que os Lusitanos e os Celtiberos habitavam a zona beiraltina, tal como documentam as ruínas do Castro, entre outros vestígios. A formação atual de Vila Cova à Coelheira reporta-se à época do domínio Astúrio-Leonês, tendo sido nos primórdios da nacionalidade, privilégio de cavaleiro e “honra “ de Soeiro Viegas, filho de Egas Moniz, que era aio de D. Afonso Henriques. O território foi depois doado à Ordem dos Hospitaleiros da Comenda de Malta de S. João Baptista, que passou a deter várias regalias.

O Topónimo Vila Cova à Coelheira , primitivamente, “Vila de Calleney”, justifica-se da seguinte forma: Vila, por que é originária de Castro; Cova, pois situa-se num vale entre montanhas; Coelheira, porque abundavam os coelhos e porque, inicialmente, o rio que corre na freguesia chamava-se “Rio Coelheira”.

Depois da extinção do concelho, em 1836, Vila Cova à Coelheira pouco se desenvolveu, tal como toda a região em que se inseria, daí que Auilino Ribeiro, escritor nascido nesta zona, tenha apelidade estas terras de “Terras do Demo”.

Nesta vila visitamos a Igreja Matriz de S. João Baptista, que seria edificada no século XVII/XVIII sobre o primitivo que teria sido construído no século XII, como provam as recentes escavações feitas no local, pondo a descoberto algumas sepulturas.





A cobertura da Capela-Mor exibe diversos quadros citando o Santíssimo Sacramento e alguns ligados à eucaristia. Lateralmente apresenta quatro painéis em azulejos, dois de cada lado, que narram a vida e morte de S. João Baptista. O altar-mor apresenta elementos de estilo renascentista.

No bairro do Calvário encontramos o Cristo Rei inaugurado em 1974, onde conseguimos alcançar uma vista sobre a vila.




Foram várias as casas senhoriais que nos cruzamos como por exemplo a Casa da Comenda de Malta. Vila Cova à Coelheira foi comenda da Ordem de Malta. Dela ficou a herança materializada na Casa da Comenda. Esta foi restaurada, mas encontra-se ao abandono. Exibe uma bonita janela de estilo manuelino.

Também nos deparamos com a Casa da Sinagoga, uma vez que esta freguesia foi fértil em acolher famílias judaicas. Ainda hoje se podem ver algumas casas que lhes pertenceram em bom estado de conservação. De outras, há apenas ruinas. Os terrenos da cerca judaica e todo aquele aglomerado de casas pertenciam a uma única família, por ser tão grande deu-se-lhe o nome de Mosteiro.

Outra casa desta freguesia é a Casa Solarenga/Casa Grande, único solar brasonado com capela do concelho. Foi mandada edificar no século XVII pelo capitão-mor de Vila Cova à Coelheira e cavaleiro da Ordem de Malta. Dizem os mais antigos que esta casa, foi mandada construir no séc. XVII ou no séc. XVIII, dizem também, não se sabe se é lenda, que os pedreiros que a construíram ganhavam 2 dinheiros por dia.




Vila Cova à Coelheira é uma vila peculiar, onde a serenidade paira em todos os cantos.


Vila Nova de Paiva



Vila Nova de Paiva é uma vila que pertence ao Distrito de Viseu.

A primitiva ocupação humana de Vila Nova de Paiva é de aproximadamente sete mil anos. Datam dessa era cerca de uma centena de túmulos monumentais – as antas ou dólmenes –, localmente conhecidas por orcas, que integram a tipologia de edifícios funerários comuns à fachada atlântica da Europa designados por megálitos.

Em Vila Nova de Paiva conhece-se um povoado deste período (que terá sido ocupado aproximadamente entre 950 a. C. e 800 a. C.

No nosso passeio por Vila Nova de Paiva iniciou-se pelo centro da cidade onde nos deparamos com o pelourinho e com as várias casas que marcam as características deste concelho.´




Mesmo no centro da cidade encontramos a Igreja matriz, uma igreja seiscentista em granito que foi construída sobre as ruínas de um templo românico. No interior destaca-se a talha dourada do altar-mor e os quadros do teto.



Depois de visitarmos o centro de Vila Nova de Paiva dirigimo-nos para algumas freguesias entre elas a freguesia de Alhais. O povoamento da área em que se integra esta freguesia remonta à época pré-histórica, como o atestam os vestígios arqueológicos. É o caso do Dólmen de Aboleiro, datado do período Neolítico.

Nesta freguesia visitamos a igreja Matriz e os elementos característicos da ruralidade deste local. 






Também visitamos outras freguesias como Vila Cova à Coelheira e a aldeia da Lousadela na freguesia de Queiriga, que irei descrever em próximos post’s.

No que se refere à gastronomia local, como pratos típicos temos o javali, coelho guisado com carqueja, truta com molho de escabeche, carneiro ensopado, cabrito de caldeirada aos defumados de Pendilhe e doces – papas de relão, pão de ovos e cavacas na Páscoa e caldo de abóbora com leite.

Vila Nova de Paiva é uma vila pequena, mas com uma história milenar.



19 de abril de 2012

Ambição

                                                                             Imagem retirada do site: https://www.google.pt/search?hl=pt-

"É a ambição de possuir, mais do que qualquer outra coisa, que impede os homens de viverem de uma maneira livre e nobre."

                                                                                                                         Bertrand Russell

18 de abril de 2012

Gatos




"Existem duas maneiras de nos refugiarmos das misérias da vida: música e gatos”

                                                                                                        Albert Schweizer

16 de abril de 2012

Amigos

Imagem retirada do site: https://www.google.pt/search?hl=pt-



"Um amigo verdadeiro não te visitará na prosperidade a menos que o convides; mas quando estás
na adversidade, visitar-te-á sem ser convidado. "

                                                                                                                            Autor Desconhecido

Hoje estou muito feliz, porque constatei que estou rodeada de amigos verdadeiros.
Um bem haja para vocês, minhas lindas.

Viver livremente

Foto by Profoto



“Fui para os bosques para viver livremente,
para sugar o tutano da vida,
para aniquilar tudo o que não era vida,
e para, quando morrer, não descobrir que não vivi.”

´                                     Thoreau (citado no filme “O clube dos Poetas mortos”)

Clube dos Poetas mortos





Este fim-de-semana revi o filme “O Clube dos Poetas mortos”. Passados quase 20 anos voltei a ver este filme, mas desta vez com outros olhos.

O argumento naturalmente é o mesmo, contudo as interpretações que extraí do filme considero que foram diferentes. Desta vez, o filme emocionou-me mais ainda que da primeira vez que o visualizei, julgo que as vivencias que experienciei ao longo destes anos fomentaram o meu desenvolvimento pessoal, proporcionando a abertura de novos horizontes.

Após terminar o filme refleti sobre o privilégio que temos hoje em dia, em sermos livres nas nossas escolhas, nos nossos pensamentos e reflexões.

Este filme é uma lição de vida, onde podemos refletir sobre a importância do “Carpe Diem”, aproveitar cada momento do dia, tornando inesquecível.

Olhando para trás, para os últimos 3 anos, considero que tenha vivido cada momento intensamente, tornando-os únicos. Olhando para a frente fica a confiança e certeza que vou continuar a viver cada momento como se fosse o último.

Termino com a frase memorável do Professor Keating (O comandante):

                               “Rapazes: aproveitem o dia! Façam das suas vidas algo de extraordinário”.



15 de abril de 2012

Doce de Maçã




Ingredientes:
4 maças
1 lata de leite condensado
5 ovos
1 colher de sopa de maizena
500 ml de leite
80 gr de açúcar
bolacha Maria e café q.b.

Coze-se as maças às fatias finas, com um pau de canela e deixa-se escorrer.
Num tacho junta-se os leites, as 5 gemas e a maizena e leva-se ao lume até engrossar e deixar-se arrefecer um pouco.
Em taças, coloca-se a maçã e polvilha-se com canela.
Molha-se as bolachas Maria no café bem forte e coloca-se por cima da maça.
Em seguida, coloca- se o creme do leite condensado por cima das bolachas.
Bate-se as claras em castelo e acrescenta-se o açúcar.
Por fim, coloca-se as claras por cima do creme e levar ao forno até alourar.

Bom apetite!

Peitos de Frango enroladas em presento com molho de mel e mostarda




Ingredientes:

4 peitos de frango
2 Colheres de sopa de mel
2 colheres de sopa de mostarda
1 colher de chá de manjericão
1 colher de chá de tomilho
4 Fatias de presunto Fumado
4 fatias de queijo
Azeite q.b.
Sal de pimenta, q.b
2 dentes de alho
Batatas pequenas para assar

Legumes gratinados com azeitonas e ovo:

1 Couve-flor
150g de cogumelos shitaki
2 ovos
200 g de molho Béchamel
Queijo ralado mozarela, q.b.
Azeitonas, q.b.
Azeite, q.b
Sal e pimenta, q.b.
Noz-moscada, q.b.
Alho em pó, q.b.
Tabasco, q.b.
Leite, q.b.



Tempera-se os peitos de frango com sal, pimenta e alho e coloca-se numa travessa de ir ao forno. Rega-se com azeite.
Aquece-se o forno a 180 º.       
           
Numa tigela, mistura-se o mel, a mostarda, o manjericão, e o tomilho.
Pincela-se os peitos de frango com esta mistura e recheia-se com as fatias de queijo e enrola-se por fora com as fatias de presunto fumado.
Leva-se a assar por cerca de 35 minutos virando os peitos de frango e pincelando com a marinada de mel e mostarda.

Coze-se a couve-flor no leite e tempera-se com sal, pimenta, alho em pó e noz-moscada.
À parte coze-se os ovos.
Estala-se os cogumelos num fio de azeite e tempera-se com alho em pó e um pouco de tabasco.
Num pirex, coloca-se a couve-flor, os cogumelos, os ovos cortados às fatias as azeitonas aos pedaços, verte-se o bechamel e por fim polvilha-se com queijo ralado.
Leva-se ao forno para gratinar.

 Acompanha-se os bifes de frango com batatas pequenas assadas em alho, sal e azeite e com os legumes gratinados.

Bom apetite!

Queijadas de fiambre e couve-flor



Ingredientes:
5 ovos
2 colheres de sopa de queijo creme
1 fatia de fiambre grossa, partida aos cubos
½ couve flor
Meia chávena de queijo ralado (parmesão ou mozarela)
1 colher de sopa de salsa picada
Sal e pimenta, q.b.


Aquece-se o forno a 180 °. Unta-se forminhas de muffins com azeite e reserva-se.
Numa tigela bate-se os ovos, o queijo creme, o sal e a pimenta.
Bate-se até tudo ficar bem envolvido e cremoso. Mistura-se o queijo, o fiambre picadinho, a couve-flor cozida e a salsa.
Deita-se a mistura nas forminhas, enchendo quase até ao topo.
Leva-se ao forno por cerca de 20-25 minutos, até ficarem douradinhos.

Bom apetite!