31 de agosto de 2011
30 de agosto de 2011
Revista de Jamie Oliver elogia o Porto
Imagem retirada do site: http://www.boasnoticias.pt/noticias_Lisboa-e-Porto-em-destaque-na-revista-de-Jamie-Oliver_7820.html
A jornalista Emma Ventura escreveu, na revista do cozinheiro britânico Jamie Oliver, um artigo dedicado ao Porto. A arquitectura da cidade, a Baixa, as galerias de Miguel Bombarda, os restaurantes de Matosinhos, e as francesinhas são apenas alguns dos destaques que a cidade Invicta merece.
No artigo disponível no site de Jamie Oliver e publicado na edição de Agosto da revista, Emma Ventura fala de um "renascimento cultural" que se está a infiltrar na cidade "contra todas as marés do abismo económico nacional".
Entre os espaços que merecem destaque, estão o restaurante-bar Galeria de Paris, as lojas de design e as galerias da rua Miguel Bombarda, o novo hotel Intercontinental e o The Yeatman, em Gaia.
Em termos culturais e arquitectónicos, aconselha uma visita à Livraria Lello, ao Palácio da Bolsa, à Casa da Música, ao Museu de Serralves, ao Mercado do Bolhão, à Igreja de S. Francisco e à Torre dos Clérigos.
A gastronomia portuense, tantas vezes elogiada, merece também uma menção honrosa. Aqui destacam-se os restaurantes de Matosinhos, onde se pode comer "o melhor marisco do país", a francesinha, que é descrita como "uma enorme sanduíche com um delicioso molho picante", entre outras iguarias.
O emblemático Café Majestic também não foi esquecido, aliás, a jornalista disse que é onde se podem provar "uns dos melhores pastéis de nata da cidade".
"Existe só um problema com os portuenses: eles não vão deixa-lo ir embora", escreve a jornalista referindo-se à hospitalidade da população da cidade do Norte.
29 de agosto de 2011
24 de agosto de 2011
Estação de São Bento entre as mais bonitas do mundo
Foto retirada do site: http://www.cafeportugal.net/pages/noticias_artigo.aspx?id=3902
A revista norte-americana Travel&Leisure considerou a estação de comboios de São Bento, no Porto, uma das «16 estações mais bonitas do mundo». A publicação destaca a beleza dos painéis de azulejos e o exterior que traz à memória «a arquitectura parisiense do século XIX». Na lista estão outras estações como a Gare du Nord, em Paris, e o terminal Arte Nova do Expresso do Oriente, em Istambul.
A revista de turismo e lazer, que afirma ter 4,8 milhões de leitores, destaca na estação de São Bento os painéis de azulejos da entrada: «Se o exterior é certamente bonito – e traz-nos à memória a arquitectura parisiense do século XIX, com o seu telhado de mansarda e a frontaria de pedra, é o átrio principal que o fará engolir em seco. As paredes estão cobertas por 20 mil esplêndidos azulejos, que levaram 11 anos para o artista Jorge Colaço completar».
A listagem inclui, entre outras, a neoclássica Gare du Nord, em Paris, os jardins interiores de Atocha, em Madrid, as modernas estações de Kanazawa, no Japão, e de Melbourne, na Austrália, o terminal Arte Nova do Expresso do Oriente, em Istambul, ou a belíssima estação neogótica de S. Pancras, em Londres.
A estação de Maputo, dos Caminhos-de-Ferro de Moçambique, é a única do continente africano a figurar na lista. O artigo da revista Travel&Leisure destaca os exteriores «verdejantes», a «larga cúpula» e o trabalho intricado do aço que fazem do edifício «uma inesperada, mesmo que modesta, beleza». A estação, construída entre 1913 e 1916, é erradamente referenciada como podendo ter sido desenhada por Gustave Eiffel, já que é dos arquitectos portugueses Alfredo Augusto Lisboa de Lima, Mário Veiga e Ferreira da Costa.
A gare de São Bento que se ergue no local onde se encontrava o mosteiro de São Bento da Avé Maria, e está classificada como Património da Humanidade, foi construída após se vencer a difícil tarefa de prolongar a linha que terminava em Campanhã, através dos túneis da Quinta da China, do Monte do Seminário e das Fontaínhas, que ficou concluído em 1896. O projecto da estação só viria ser aprovado em 1900, ano em que os reis D. Carlos e D. Amélia presidiram ao início das obras, que terminariam 16 anos depois.
O projecto de decoração da gare em azulejos de Jorge Colaço foi adjudicado em 1905 pela quantia de 22 mil réis, considerada muito elevada para a altura. Os painéis, assentados em 1915, representam cenas da história de Portugal, como Egas Moniz perante o rei de Leão, o casamento de D. João I, a conquista de Ceuta, temas de etnografia do Minho e do Douro, figuras simbólicas e no friso superior é mesmo retratada a evolução dos transportes.
Retirado do site: http://www.cafeportugal.net/pages/noticias_artigo.aspx?id=3902
A revista norte-americana Travel&Leisure considerou a estação de comboios de São Bento, no Porto, uma das «16 estações mais bonitas do mundo». A publicação destaca a beleza dos painéis de azulejos e o exterior que traz à memória «a arquitectura parisiense do século XIX». Na lista estão outras estações como a Gare du Nord, em Paris, e o terminal Arte Nova do Expresso do Oriente, em Istambul.
A revista de turismo e lazer, que afirma ter 4,8 milhões de leitores, destaca na estação de São Bento os painéis de azulejos da entrada: «Se o exterior é certamente bonito – e traz-nos à memória a arquitectura parisiense do século XIX, com o seu telhado de mansarda e a frontaria de pedra, é o átrio principal que o fará engolir em seco. As paredes estão cobertas por 20 mil esplêndidos azulejos, que levaram 11 anos para o artista Jorge Colaço completar».
A listagem inclui, entre outras, a neoclássica Gare du Nord, em Paris, os jardins interiores de Atocha, em Madrid, as modernas estações de Kanazawa, no Japão, e de Melbourne, na Austrália, o terminal Arte Nova do Expresso do Oriente, em Istambul, ou a belíssima estação neogótica de S. Pancras, em Londres.
A estação de Maputo, dos Caminhos-de-Ferro de Moçambique, é a única do continente africano a figurar na lista. O artigo da revista Travel&Leisure destaca os exteriores «verdejantes», a «larga cúpula» e o trabalho intricado do aço que fazem do edifício «uma inesperada, mesmo que modesta, beleza». A estação, construída entre 1913 e 1916, é erradamente referenciada como podendo ter sido desenhada por Gustave Eiffel, já que é dos arquitectos portugueses Alfredo Augusto Lisboa de Lima, Mário Veiga e Ferreira da Costa.
A gare de São Bento que se ergue no local onde se encontrava o mosteiro de São Bento da Avé Maria, e está classificada como Património da Humanidade, foi construída após se vencer a difícil tarefa de prolongar a linha que terminava em Campanhã, através dos túneis da Quinta da China, do Monte do Seminário e das Fontaínhas, que ficou concluído em 1896. O projecto da estação só viria ser aprovado em 1900, ano em que os reis D. Carlos e D. Amélia presidiram ao início das obras, que terminariam 16 anos depois.
O projecto de decoração da gare em azulejos de Jorge Colaço foi adjudicado em 1905 pela quantia de 22 mil réis, considerada muito elevada para a altura. Os painéis, assentados em 1915, representam cenas da história de Portugal, como Egas Moniz perante o rei de Leão, o casamento de D. João I, a conquista de Ceuta, temas de etnografia do Minho e do Douro, figuras simbólicas e no friso superior é mesmo retratada a evolução dos transportes.
Retirado do site: http://www.cafeportugal.net/pages/noticias_artigo.aspx?id=3902
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